domingo, 20 de março de 2011


O bem estar mora no momento presente!



Como foi o seu “ontem”?
Foi mais um dia como qualquer outro ou realmente valeu a pena vivê-lo?

Mas o que é preciso fazer para que meu dia possa valer a pena?
Algumas dicas que farão toda a diferença, é só colocar algumas dessas coisas em prática:
- Presenteie alguém que você goste em uma data qualquer, e não necessariamente em seu aniversário ou encontro social, seja espontâneo e sincero;
- Ofereça ajuda sem ser solicitado, pode ser para o seu colega de trabalho, pode ser em casa, ou até mesmo para um estranho na rua que você sinta que precisa de ajuda para carregar uma sacola de compras que esteja pesada: seja solidário e prestativo, isso traz um bem estar enorme;
Viva o presente com intensidade! =)
Mesmo que esteja em casa sem nada pra fazer, por que não assistir a um bom filme e comer aquilo que mais gosta? Por que você não vai ler um bom livro? tomar um sol? Existem infinitas possibilidades de você se sentir bem, dê espaço e liberdade pra estar bem primeiramente consigo mesmo! Isso lhe trará clareza e organização em sua vida e é só um exemplo de como fazer o seu dia valer a pena.
Viu como é simples! Algo muito simples que você faça, acredite, lhe trará uma sensação de conforto e motivação enorme.
O bem estar é baseado em coisas simples do nosso dia a dia! e a felicidade é uma somatória de todos eles!

O que você conquistará no dia de hoje?
Será mais um dia como qualquer outro ou realmente valerá a pena vivê-lo?

Você está ACREDITANDO ou apenas DESEJANDO



Você verdadeiramente acredita que pode fazer acontecer ou você está apenas desejando que aconteça? 
Essa é a grande diferença que vai fazer você realizar suas vontades e objetivos.
Esperança significa esperar por algo. E não quero que você espere por nada! chega disso!
VOCÊ PRECISA ACREDITAR!
Pois quem acredita faz! dá-se um jeito! cria! faz acontecer! =)
Quando as coisas não estiverem acontecendo de forma positiva, pergunte-se “estou acreditando e fazendo algo à respeito ou estou fingindo que estou fazendo apenas porque tenho esperanças?”
Assuma a responsabilidade dos seus objetivos! agarre eles como um tigre! seja teiomoso e insistente!!!
Ninguém está preparado para receber algo até que acredite que possa conseguí-lo.
O estado de espírito deve ser de ACREDITAR e não de desejo ou mera esperança.
E para acreditar é essencial que você tenha uma mente aberta, pois uma mente fechada não inspira coragem nem autoconfiança.
Nada de “dar trela” para o que os outros dizem, como por exemplo “se é possível ou não”; opinião alheia não tem valor nenhum para o seu sonho, afinal de contas são apenas opiniões.
Por isso mesmo não tente explicar seu sonho para outras pessoas, só você enxerga ele.
É COM VOCÊ MESMO QUE ESTOU FALANDO!
FAÇA ALGUMA COISA OU PERCA MAIS UM DIA RECLAMANDO POR NÃO TER O QUE QUER!

sábado, 19 de março de 2011

Sentença da corte a favor dos crucifixos é uma vitória para a Europa

Cardeal Péter Erdo

Saint Gallen, 19 Mar. 11 / 01:43 pm (ACI)

O Presidente do Conselho de Conferências Episcopais da Europa, Cardeal Péter Erdo, assinalou que a sentença da Corte Européia de Direitos humanos a favor da presença dos crucifixos nas escolas públicas constitui "sobre tudo uma vitória para a Europa".

Em suas declarações divulgadas hoje após a sentença inapelável da Corte sobre o caso de uma mãe que processou a Itália por considerar que o crucifixo era uma violação ao seu direito de educar suas filhas de acordo às suas convicções, o Cardeal afirmou que "a sentença de agora é um sinal de bom senso, sabedoria e liberdade".

"Hoje -continuou- foi escrita uma página da história. Abriu-se uma esperança não só para os cristãos, mas para todos os cidadãos europeus, crentes e leigos, que estavam profundamente golpeados pela sentença de 3 de novembro de 2009 (contra o crucifixo) e que estavam preocupados ante procedimentos que tendem a desmoronar uma grande cultura como a cristã e a minar em definitiva a própria identidade".

Na opinião do também Arcebispo de Esztergom-Budapest (Hungria), "considerar a presença do crucifixo no espaço público como contrária aos direitos do homem seria negar a própria idéia da Europa. Sem o crucifixo a Europa que hoje conhecemos não existiria. Por este motivo a sentença é sobre tudo uma vitória para a Europa".

Finalmente o Cardeal disse estar convencido de que esta sentença "contribuirá a confiar na Corte e nas instituições européias por parte de muitos cidadãos europeus. Com ela os juízes reconheceram que a cultura dos direitos do homem não deve excluir à força a civilização cristã".


Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=21389 - Acesso em 19/03/2011

domingo, 13 de março de 2011

"Deus se opõe ao pecado, mas salva o pecador", explica Papa


Reuters
Papa saúda fiéis presentes na Praça São Pedro, no Vaticano
"Este é o I Domingo de Quaresma, Tempo Litúrgico de quarenta dias que é para a Igreja um itinerário espiritual de preparação para a Páscoa. Trata-se de seguir Jesus que caminha em direção à Cruz, ápice de sua missão de salvação", explicou o Papa Bento XVI, no Angelus deste domingo, 13, no Vaticano. 

"Por que a Quaresma? Por que a Cruz?", perguntou o Papa. "A resposta, em termos radicais, é esta: porque existe o mal, aliás, o pecado, que segundo as Escrituras é a causa profunda de todo mal, mas a palavra pecado não é aceita por muitos, porque pressupõe uma visão religiosa do mundo e do homem", disse Bento XVI.

O Santo Padre ressaltou ainda que, diante do mal, o comportamento de Deus é o de se opor ao pecado e salvar o pecador. "Deus não suporta o mal, porque é Amor, Justiça e Fidelidade e por isso não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva. Para salvar a humanidade, Deus intervém e nós vemos isso em toda a história do povo judeu, a partir da libertação do Egito. Deus está determinado a libertar os seus filhos da escravidão para conduzi-los à liberdade. A escravidão maior e mais profunda é a do pecado. Por isso, Deus mandou seu Filho ao mundo, para libertar os homens do domínio de Satanás, origem e causa de todo pecado", sublinhou.

Bento XVI frisou que Cristo se tornou vítima de expiação de nossos pecados, morrendo por nós na cruz. "Contra esse plano de salvação definitivo e universal, o diabo se opôs com todas as suas forças, como mostra o Evangelho que fala sobre as tentações de Jesus no deserto, proclamado todos os anos no I Domingo da Quaresma", disse.

O Pontífice ressaltou que entrar neste Tempo Litúrgico significa ficar do lado de Cristo, com Cristo e contra o pecado, "enfrentar individualmente e como Igreja o combate espiritual contra o espírito do mal".

O Santo Padre invocou a materna proteção de Maria para que esse período da Quaresma seja rico de frutos de conversão e pediu aos fiéis para que rezem por ele e seus colaboradores da Cúria Romana que, neste domingo, iniciam o retiro espiritual.

Fonte: 
http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=280816 - acesso em 13/03/2011

sábado, 12 de março de 2011

Papa mostra que povo judeu não pediu condenação de Jesus

Seu novo livro é elogiado por expoentes do judaísmo
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 11 de março de 2011 (ZENIT.org) - O povo judeu, como tal, não condenou Jesus: esta afirmação de Bento XVI, no segundo volume de seu livro sobre o Cristo - "Jesus de Nazaré. Da entrada em Jerusalém até à Ressurreição" (Ed. Principia) - suscitou elogios entre expoentes judeus. Mas o que diz o texto?Para responder a esta pergunta, é preciso folhear as páginas até chegar ao capítulo sobre o "julgamento de Jesus", quando Ele está diante de Pilatos. "Quem eram exatamente os acusadores? Quem insistiu em que Jesus fosse condenado à morte?", pergunta-se o Papa.
"De acordo com João, são simplesmente ‘os judeus'. Mas esta frase de João não indica de forma alguma o povo de Israel como tal - como talvez o leitor moderno poderia pensar - e muito menos tem um tom ‘racista'. Afinal, o próprio João pertencia ao povo de Israel, como Jesus e toda a sua família. A comunidade cristã primitiva estava formada inteiramente por judeus."
"Esta expressão tem, em João, um significado muito preciso e rigorosamente delimitado: com ela, ele se refere à aristocracia do templo. Assim, no quarto Evangelho, o círculo dos acusadores que buscam a morte de Jesus é descrito de forma precisa e claramente delimitada: Trata-se precisamente da aristocracia do templo, e inclusive esta não sem exceções, como dá a entender pela alusão a Nicodemos", fariseu e membro do Sinédrio.
O Papa, então, analisa a questão no Evangelho de Marcos, no qual, no contexto da anistia da Páscoa (Barrabás ou Jesus), aparece o "ochlos", quem opta por soltar Barrabás. "Ochlos", esclarece o Papa, "significa, antes de tudo, simplesmente um monte de pessoas, a 'massa'".
"Não admira que a palavra tenha uma conotação negativa, no sentido de ‘ralé'. Em todo caso, não indica o ‘povo' dos judeus propriamente dito. Esta ‘massa' é, na verdade, formada pelos partidários de Barrabás, mobilizados pela anistia; naturalmente, como rebelde frente ao poder romano, podia contar com certo número de simpatizantes".
"Portanto, estavam presentes os seguidores de Barrabás, a ‘massa', enquanto os seguidores de Jesus permaneciam escondidos, por medo; por isso, a voz do povo com a qual contava o direito romano se apresentava unilateralmente. Assim, em Marcos, existem os 'judeus', ou seja, os círculos de sacerdotes distinguidos, e também o ochlos, o grupo de partidários de Barrabás, mas não o povo judeu em si."
Os verdadeiros acusadores de Jesus
"O ochlos de Marcos se amplia em Mateus com consequências fatais, pois ele fala do ‘povo inteiro' (27,25), atribuindo a ele a petição de que Jesus fosse crucificado. Com isso, Mateus certamente não expressa um fato histórico: como poderia ter estado presente naquele momento todo o povo, pedindo a morte de Jesus? A realidade histórica aparece de maneira notoriamente correta em João e Marcos. O verdadeiro grupo dos acusadores são os círculos do templo daquela época, aos quais, no contexto da anistia da Páscoa, associa-se a ‘massa' dos partidários de Barrabás."
Alguns atribuíram a "culpa" do povo judeu na morte de Jesus a partir das palavras relatadas por São Mateus no meio da multidão que pede a morte de Jesus: "Seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos" (27,25).
No entanto, esclarece o Papa e teólogo Ratzinger, "o cristão recordará que o sangue de Jesus fala um idioma muito diferente que o de Abel (cf. Hb 12.24); não clama por vingança e punição, mas é reconciliação. Não se derrama contra ninguém, mas é derramado por muitos, por todos".
Estas palavras, conclui, "significam que todos nós precisamos do poder purificador do amor, que essa força está em seu sangue. Não é maldição, mas redenção, salvação. Somente sobre a base da teologia da Última Ceia e da cruz, que percorre todo o Novo Testamento, as palavras de Mateus sobre o sangue adquirem seu verdadeiro sentido."
Um passo nas relações judaico-cristãs
Esta passagem tem sido usada para dar um passo adiante nas relações entre judeus e cristãos, segundo declarou nos últimos dias o presidente da União das Comunidades Judaicas Italianas, Renzo Gattegna. Por outro lado, o porta-voz da Federação das Comunidades Judaicas da Rússia, Andrei Glotzer, elogiou as palavras do Papa.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Aumenta o número de jovens norte-americanos que optam pela virgindade

WASHINGTON DC,


Uma pesquisa oficial do Governo americano revelou que é cada vez maior o número de jovens que optam por adiar o início das relações sexuais e se declara virgem.

Segundo o estudo dos Centros de Controle e Prevenção de Enfermidades, 27 por cento dos homens e 29 por cento das mulheres entre 15 e 24 anos de idade jamais mantiveram contato sexual com outra pessoa. O estudo incluiu entrevistas a 5.082 pessoas desta faixa etária.

As cifras representam um significativo aumento em relação à última pesquisa do ano 2002, quando apenas 22 por cento dos jovens dessa faixa de idade se declararam virgens.

Os adolescentes entre os 15 e 17 anos de idade são os que mais vivem a abstinência sexual. 58 por cento das mulheres e 53 por cento dos homens deste grupo de idade disseram que jamais tiveram um encontro sexual.

12 por cento das mulheres e 13 por cento dos homens entre 20 e 24 anos de idade se declararam virgens, uma cifra muito maior à de 8 por cento registrada no ano 2002 neste mesmo grupo de idade.